Sugestão de leitura: “A criada” de Freida McFadden
Quando vi o livro “A Criada” de Freida McFadden pela primeira vez, e li a sua sinopse, desde logo me despertou um certo interesse, interessou-me o quão enigmático parecia e o que retrataria a sua história. Deste modo, num certo dia, quando este me chegou às mãos num rotineiro dia de trabalho na biblioteca, certa fiquei de que teria de o ler e de perceber de que se tratava.
A partir do momento em que o comecei a ler, o seu enredo cativou-me tanto, que por cada página que lia, a vontade de perceber como acabaria só crescia. À medida que ia lendo “A Criada”, apercebi-me que este é um daqueles livros onde o desenlace da história se dá com uma reviravolta inesperada, e que com o auxílio das cenas mais retorcidas, nos transpõe para a realidade a ser retratada. Assim sendo, depois de alguns
dias, já o tinha devorado e com o seu desfecho interpretei a mensagem que considero querido ser passada pela autora, “só se sabe o sabor que o veneno tem, quando se prova do seu próprio”.